Quem sou eu

Minha foto
Eu sou Guarda Civil Metropolitana do Estado de São Paulo Capital a 17 anos ,GCM 1º classe , formado em Administração de Empresas com ,Ênfase em Analise de Sistemas . Criei este blog com a finalidade de poder passar o máximo de informações pertinentes a nossa categoria e também aos simpatizantes . Conto com o apoio de todos que por ventura acessarem este blog no sentido de fazerem comentários e de fornecerem novas informações,e-mail(eliassilva2@gmail.com)

domingo, 4 de outubro de 2009

BAses da GCM caem de 41 para 18 em São Paulo

Kassab reduz de 41 para 18 as bases da GCM em funcionamento Matéria do Jornal da Tarde publicada dia (30) mostra que a gestão Kassab oferece serviços públicos cada vez piores.

E isso acontece quando a prefeitura arrecada cada vez mais.

O Sindicato dos Guardas Municipais denuncia que a Kassab fechou 56% das bases comunitárias em quatro anos.
Confira a reportagem: Prefeitura fecha 23 bases da GCM A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) fechou 56% das bases comunitárias na capital em quatro anos.

Segundo o Sindicato dos Guardas Municipais da Cidade de São Paulo (Sindguardas), das 41 existentes quatro anos atrás, 18 funcionam hoje. Oito foram fechadas nos últimos meses.

E mais duas, há uma semana, uma na Praça São João Vecenzotto, no Jardim Aricanduva, e outra na Praça Eulália de Carvalho, na Vila Nova Iorque, ambas na zona leste.

Moradores e comerciantes criticam os fechamentos das bases. Segundo a Prefeitura, serão desativadas as bases onde os índices de violência urbana foram reduzidos.

A secretaria afirma que as desativadas serão substituídas por bases móveis por serem mais versáteis e por permitirem a localização dos GCMs onde os problemas exigirem.

E algumas das bases fechadas serão assumidas pela Polícia Militar. Caso da base da Chácara Klabin, na zona sul . O efetivo das bases extintas deve ficar na mesma região, nas bases móveis ou trabalhando.
“Essa gestão está, pouco a pouco, desmontando a GCM.

Primeiro foi o canil, depois as armas e agora as bases”, diz Carlos Augusto Souza e Silva, presidente da entidade. “A Prefeitura quer que a gente cuide apenas de prédio, estátua e entulho”, critica um GCM, que trabalhava em uma das bases fechadas, que não quis se identificar.

Segundo ele, a ausência do efetivo da base comunitária extinta já reflete no aumento da criminalidade e do vandalismo no entorno dos bairros onde elas ficavam. Esse mesmo relato é contado por comerciantes e frequentadores da Praça São João Vecenzotto, no Jardim Aricanduva. A base da GCM que foi fechada funcionava no local há oito anos. “Domingo roubaram uma adega próxima daqui e uma senhora na calçada perto da drogaria. No sábado, a praça já estava cheia de noias (usuários de drogas)”, afirma Reginaldo Aguiar, de 32 anos, caixa de uma lanchonete que fica na esquina da praça com a Avenida Rio das Pedras. O dono do bazar Estrela da Manhã, Adriano Uechi, de 35 anos, faz coro.

“Ficou muito ruim sem a GCM.

Agora tememos assaltos, que eram frequentes”, afirma o comerciante. Aposentados que jogavam tranca ontem na praça disseram ter ouvido boatos de que a antiga base comunitária da GCM será transformada em uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

“Se for isso mesmo, não será ruim”, disse José Davantel Filho, de 73 anos.



Nenhum comentário:

Postar um comentário